Egberto Gismonti e Orquestra de Sopros da Pro Arte.
CONCERTOS NO JARDIM
BEM BRASIL
Com um repertório genuinamente brasileiro, o segundo recital da série Concertos no Jardim leva na próxima quarta-feira, dia 02/02, o maestro e compositor Egberto Gismonti e a Orquestra de Sopros da ProArte ao Espaço Tom Jobim.
O frevo, o maracatu e o lundú serão alguns dos gêneros apresentados em arranjos inovadores dos renomados Carlos Malta, Zeca Assunção e Matias Corrêa.
A série, com patrocínio da Light, ocupará o teatro do Espaço Tom Jobim até o fim do mês de fevereiro. Os concertos semanais serão sempre às 20:30h, com entrada franca. A nova opção de lazer musical dará ao público a chance de conhecer e apreciar uma rara diversidade sonora bem como ter o privilégio de assistir a performance de artistas que pouco se apresentam no Rio de Janeiro.
Há menos de um ano, a orquestra carioca, formada por jovens de 17 a 25 anos, passou a se apresentar com Gismonti em concertos e festivais por várias regiões do país. A troca de experiências musicais tem sido muito fértil. “ Eles estão felizes e eu também. É uma diversão e daqui a um tempo alguma coisa que ainda não sei o que é sairá deste encontro”, garante o maestro.
SERVIÇO:
CONCERTOS NO JARDIM
DATA: 02/02 às 20:30h
LOCAL: Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro (Rua Jardim Botânico, 1008) Tel: 2274-7012
ENTRADA FRANCA
As senhas serão distribuídas na bilheteria do Espaço Tom Jobim a partir das 19h30m
PERFIL DOS ARTISTAS DO CONCERTO DE 02/02
Egberto Gismonti
Compositor, instrumentista e arranjador, nascido em Carmo, no norte fluminense, Egberto Gismonti é um dos mais renomados compositores brasileiros de música instrumental. Neto e sobrinho de mestres de banda, estudou piano na capital com Jacques Klein e Aurélio Silveira e aperfeiçou-se na França.
Ao longo da carreira, gravou 60 discos no Brasil e no exterior. Os mais celebrados são Corações Futuristas (1976), Dança das Cabeças (1977), Nó Caipira (1978), Mágico (1980) e Feixe de Luz (1988). Compõe para cinema, balé, televisão e teatro. Além de piano, combina sons de órgão, sintetizador, violão e flautas indígenas nos arranjos.
Orquesta de Sopros da Pro Arte
Em 1987, o grupo conhecido como Os Flautistas da Pro Arte reunia crianças para aprender de forma lúdica a tocar, cantar, dançar e fazer acrobacias. Como as crianças cresceram, foi criada a Orquestra de Sopros da Pro Arte, que estreou em 2004, na Sala Cecília Meirelles, sob a batuta de Tina Pereira. Hoje, os jovens músicos dedicam-se à pesquisa, aprendizado, prática e difusão da Música Popular Brasileira. São 39 adolescentes e jovens, oriundos de bairros de classe média da cidade do Rio de Janeiro e de comunidades menos favorecidas. Tocam flauta doce, transversa, clarinete, saxofone e trombone. Em 2008, a orquestra lançou um CD, com músicas de Moacir Santos, Radamés Gnattali, Tom Jobim, Baden Powell e Hermeto Pascoal.
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