Mateus Starling faz parte de uma promissora geração de guitarristas, tendo se destacado ao redor do mundo com o seu cd solo Kairos lançado em 2009. O cd reflete influências de jazz, free-jazz, musica brasileira, rock e fusion. Dono de uma linguagem peculiar de improvisar e compor o guitarrista Mateus Starling fala um pouco mais do seu trabalho, sua experiência de morar por 4 anos nos EUA e de ter estudado na mais prestigiosa faculdade de música do mundo a Berklee College of music de Boston. Site: www.mateusstarling.com.br
Fale um pouco de como você começou a tocar guitarra?
Comecei a tocar com aproximadamente 12 anos de idade no violão, mas desde o começo queria a guitarra. Nessa época me interessava por bandas de rock pesado, mas logo comecei a me apaixonar por todos os gêneros de música. Aos 16 anos de idade comecei a tocar guitarra profissionalmente.
Como veio o gosto pelo jazz, fusion e como você migrou do rock pesado ao tipo de som que faz hoje?
Acredito que a música se conecta entre os estilos, no fim tudo é música e tudo é para a apreciação, então, foi um caminho natural começar a ouvir outros estilos de música, até porque a fusão da música já existe de maneira muito forte na nossa cultura antes mesmo do meu nascimento. Hoje me vejo pegando todas essas minhas influências que sofri ao longo de minha vida e tocando da minha maneira, sem preconceito, parece clichê, mas para mim só existe 2 tipos de música a boa e a ruim.
Fale um pouco do seu cd e do Mateus Starling quarteto.
Gravei o meu cd em 2008 quando estava no ultimo semestre da Berklee e lancei em 2009. Toquei com colegas muito talentosos e que hoje são expoentes na música instrumental no mundo. Naquela época eu tinha as minhas composições e estava buscando músicos que tocassem jazz, free jazz e tivessem também a atitude do rock and roll. No fim das contas deu tudo certo, gravamos o cd em formato de quarteto em algumas horas ao vivo no estúdio e graças a Deus o cd foi muito bem recebido no mundo inteiro.
Agora no Brasil o meu quarteto é composto por músico brasileiros que também tocam de tudo e são músicos atuantes no mercado e de qualidade inquestionável: Lúcio Vieira (bateria), Berval Moraes (baixo) e Júlio Merlino (sax), antes do Lúcio quem estava tocando bateria era o grande músico e amigo Pascoal Meirelles que no momento não está mais morando no Brasil.
Fale um pouco da sua proposta sonora.
A proposta do meu quarteto é tocar uma música mais livre, usamos muitos elementos do free jazz e do atonalismo, mas não nos rotulo dessa maneira, pois também usamos elementos da música brasileira, do rock e do fusion, enfim, não fico pensando em qual prateleira o meu cd vai ficar, simplesmente toco o que me agrada. No meu cd Kairos todas as músicas eram abertas no solo, sem tonalidade e sem forma e isso deu muito espaço para a banda reagir e tocar junto, criando algo naquele momento. Eu nunca quero perder essa característica da liberdade no meu trabalho.
Quais os próximos projetos?
Esse ano vamos lançar o novo cd do quarteto, já estamos com o repertorio praticamente finalizado. É uma banda em que tocamos juntos por um bom tempo, ou seja, todo mundo já entendeu bem a minha proposta. Temos muitos músicos talentosos no Brasil, mas foi muito difícil achar músicos que tocassem de uma maneira livre, mas graças a Deus encontrei os caras certos para embarcar nessa viajem.
Fiz também uma participação no cd “guitar Project” do baterista Pascoal Meirelles que acredito que deva estar saindo esse ano.
Como foi a experiência de ter morado nos EUA e estudado na Berklee?
Foi muito especial. Ganhei uma bolsa em 2004 e senti uma direção de Deus para largar tudo e ir com a minha esposa. Hibernei musicalmente por 4 anos, foi um tempo importante da minha vida, estudei e toquei com grandes mestres da música e que me transformaram musicalmente para sempre. Além disso tem também o lado pessoal e espiritual, foi um grande amadurecimento para mim.
Deixe uma mensagem final.
Gostaria de falar a respeito do meu material de ensino através de vídeo aulas. São mais de 40 títulos de video aulas diferentes, com grandes dicas de música. Não deixem de checar no meu site onde você também encontra mais sobre a minha carreira, matérias nas revistas, vídeos e o meu som (www.mateusstarling.com.br)
A música já esta dentro do ser humano, mesmo um ser humano isolado de toda a sociedade tem uma música que pulsa dentro do coração. Não existe uma pessoa que não goste de música. O dom da música é dado de Deus para o homem e ele não negou esse dom a ninguém. Meu desejo é que todos você possam ter uma vida abençoada com muita música e, sobretudo com a presença de Deus em suas vidas.
Grande abraço.
Mateus Starling
Fale um pouco de como você começou a tocar guitarra?
Comecei a tocar com aproximadamente 12 anos de idade no violão, mas desde o começo queria a guitarra. Nessa época me interessava por bandas de rock pesado, mas logo comecei a me apaixonar por todos os gêneros de música. Aos 16 anos de idade comecei a tocar guitarra profissionalmente.
Como veio o gosto pelo jazz, fusion e como você migrou do rock pesado ao tipo de som que faz hoje?
Acredito que a música se conecta entre os estilos, no fim tudo é música e tudo é para a apreciação, então, foi um caminho natural começar a ouvir outros estilos de música, até porque a fusão da música já existe de maneira muito forte na nossa cultura antes mesmo do meu nascimento. Hoje me vejo pegando todas essas minhas influências que sofri ao longo de minha vida e tocando da minha maneira, sem preconceito, parece clichê, mas para mim só existe 2 tipos de música a boa e a ruim.
Fale um pouco do seu cd e do Mateus Starling quarteto.
Gravei o meu cd em 2008 quando estava no ultimo semestre da Berklee e lancei em 2009. Toquei com colegas muito talentosos e que hoje são expoentes na música instrumental no mundo. Naquela época eu tinha as minhas composições e estava buscando músicos que tocassem jazz, free jazz e tivessem também a atitude do rock and roll. No fim das contas deu tudo certo, gravamos o cd em formato de quarteto em algumas horas ao vivo no estúdio e graças a Deus o cd foi muito bem recebido no mundo inteiro.
Agora no Brasil o meu quarteto é composto por músico brasileiros que também tocam de tudo e são músicos atuantes no mercado e de qualidade inquestionável: Lúcio Vieira (bateria), Berval Moraes (baixo) e Júlio Merlino (sax), antes do Lúcio quem estava tocando bateria era o grande músico e amigo Pascoal Meirelles que no momento não está mais morando no Brasil.
Fale um pouco da sua proposta sonora.
A proposta do meu quarteto é tocar uma música mais livre, usamos muitos elementos do free jazz e do atonalismo, mas não nos rotulo dessa maneira, pois também usamos elementos da música brasileira, do rock e do fusion, enfim, não fico pensando em qual prateleira o meu cd vai ficar, simplesmente toco o que me agrada. No meu cd Kairos todas as músicas eram abertas no solo, sem tonalidade e sem forma e isso deu muito espaço para a banda reagir e tocar junto, criando algo naquele momento. Eu nunca quero perder essa característica da liberdade no meu trabalho.
Quais os próximos projetos?
Esse ano vamos lançar o novo cd do quarteto, já estamos com o repertorio praticamente finalizado. É uma banda em que tocamos juntos por um bom tempo, ou seja, todo mundo já entendeu bem a minha proposta. Temos muitos músicos talentosos no Brasil, mas foi muito difícil achar músicos que tocassem de uma maneira livre, mas graças a Deus encontrei os caras certos para embarcar nessa viajem.
Fiz também uma participação no cd “guitar Project” do baterista Pascoal Meirelles que acredito que deva estar saindo esse ano.
Como foi a experiência de ter morado nos EUA e estudado na Berklee?
Foi muito especial. Ganhei uma bolsa em 2004 e senti uma direção de Deus para largar tudo e ir com a minha esposa. Hibernei musicalmente por 4 anos, foi um tempo importante da minha vida, estudei e toquei com grandes mestres da música e que me transformaram musicalmente para sempre. Além disso tem também o lado pessoal e espiritual, foi um grande amadurecimento para mim.
Deixe uma mensagem final.
Gostaria de falar a respeito do meu material de ensino através de vídeo aulas. São mais de 40 títulos de video aulas diferentes, com grandes dicas de música. Não deixem de checar no meu site onde você também encontra mais sobre a minha carreira, matérias nas revistas, vídeos e o meu som (www.mateusstarling.com.br)
A música já esta dentro do ser humano, mesmo um ser humano isolado de toda a sociedade tem uma música que pulsa dentro do coração. Não existe uma pessoa que não goste de música. O dom da música é dado de Deus para o homem e ele não negou esse dom a ninguém. Meu desejo é que todos você possam ter uma vida abençoada com muita música e, sobretudo com a presença de Deus em suas vidas.
Grande abraço.
Mateus Starling