O casarão restaurado foi residência do ilustre ator João Caetano (1808-1863), e ainda no século XIX, também funcionou nela uma delegacia de polícia.
Em 1884 o prédio "flagrou" o assassinato do jornalista abolicionista Apulcro de Castro, redator do jornal crítico ao império, "Corsário". Segundo Euclídes da Cunha, Apulcro foi linchado e esfaqueado pelas costas por um grupo de militares que não se intimidaram pelo fato de estarem a poucos metros da delegacia.
Como lembrança desse tempo, a casa conservou parte das grades no corredor que leva ao lounge.
Hoje, uma réplica de um anjo de Aleijadinho feito em madeira, com 2,50 metros, agracia os que chegam lá. Ainda podem ser apreciadas por toda a casa peças sacras como oratórios, anjos e diversas outras relíquias religiosas
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